domingo, 10 de novembro de 2019

Pipoca Bolota🍿, HUT 06/11/19, 3°andar.

Eu começo esse diário com uma pequena estrofe minha do diário de 24/07/2019:

“Tereza disse que um companheiro nosso era de lá(Paulistana), Pipoca ainda não havia ido ao SPA com ele, mas Pipoca sentia que, de uma forma ou de outra, a-m-a-v-a muito esse outro companheiro que outrora não havia conhecido, acho que eles deveriam ter sido muito irmãos em outras vidas, talvez.” (BOLOTA, 2019.1).

Isso porque, antes mesmo de atuar com meu grande amigo, Pipoca já havia criado tantas expectativas sobre conhecer ele que sabia que seria histórico, mas nem tudo é como esperamos. 
Antes de tudo isso e do Pipoca voltar ao lugar onde sempre estivera, coisas não esperadas aconteceram. Mas a melhor parte de saber que se ama alguém de verdade é saber que sempre pode se sentir perdoado e perdoar. 
Nunca, em hipótese alguma, deixe de achar que o perdão e o amor são as melhores estratégias para viver a vida. 
A gente não escolhe nossos amigos, a gente não escolhe quem amar, a gente apenas ama. E se tem uma coisa que eu poderia dizer sobre amar amigos, poder perdoar e sentir-se perdoado é que tudo é uma construção. Um dia, viramos para eles e dizemos que são algumas das pessoas mais importantes de nossa vida, em outros brigamos por besteira. Mesmo assim, até na briga há o amor mais genuíno que se pode sentir: o amor por alguém que se importa com você de verdade.
Dedico esse diário ao Clarck Porchet, à pessoa por trás dele e a todos os meus outros amigos de verdade que sabem que por mais que eu seja de um jeito ou de outro, eu sempre vou tá aqui, pertinho de vocês. 
Com muito amor, Pipoca Bolota.

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