Inesquecível. Clichê, eu sei! Mas não tem outra definição a não ser essa. Eu nunca andei tanto naquele HU. Começamos em um lugar, quando vimos estávamos na cozinha, conhecemos seu José, uma figura, dançarino de primeira, fã de Genival Lacerda e da música Mata o véio, cantou e dançou pra gente. Ficamos conversando com ele um tempão... E ele nos falou que no São João arrepiava no forró. Fomos na Farmácia atrás de comida, mas só nos deram a opção de injeções, aí caímos fora... Não é muito a minha praia. Conhecemos duas figuras uma mulher e um homem, que de bobo não tinha nada e já tava paquerando com ela, ele gostava de sorrir, um sorriso diferente, era com a sobrancelha, nos desafiou a mostrar nosso sorriso, ele não gostou do meu sorriso, mas vou continuar tentando. Andando pelos corredores encontramos no elevador a figura tão doce e tão meiga de Afrânio, toda importante e cheia das sacolas estava de saída para ir pra sua terra natal, tivemos o prazer de acompanhá-la juntamente da sua mãezinha até a o carro que as levaria... Amei de coração conhecê-la e ajudá-la, ela muito simpática logo nos convidou pra conhecer a terrinha dela, um amor de pessoa! Por mais que eu tente descrever, não vou conseguir em palavras falar o quanto aquela atuação foi especial e marcante pra mim. Descobri novos lugares, novas pessoas e novos olhares. Incrível!
domingo, 22 de maio de 2016
Pepita Clorofila, HUT, (1 andar), 01/04/2016
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