sexta-feira, 27 de maio de 2016

Pablito Cabeção, Feira da Areia Branca, 22/05/2016


E aí Diário,

Nervosismo à flor da pele nessa primeira atuação na Feira da Areia Branca.

O começo do dia se enchia de brilho e ao mesmo tempo ansiedade. " Mal posso esperar pra sair abraçando todo mundo" era a voz que falava comigo o tempo todo. Com o tempo essa voz foi ficando mais alta. Vesti "minha armadura" de clown. E a mesma voz se intensificava dentro de mim. Coloquei as meias vermelhas mais lindas e nem um pouco chamativas e a voz me fazia tremer. 1,2,3...10.

Finalmente! O dia chegoou!

Uma mistura de sorrisos, de olhares, de fisionomias, uns receptivos e já abraçavam logo que se deparavam com minha presença, outros nem tanto e davam de ombros como se quisessem dizer " tô nem aí pro abraço de seu ninguém". Triste ficava. Logo me deparava com meus primos, primas, amigos ,ou melhor MELHORES COMPANHEIROS DO MUNDO, e abria um sorrisão daqueles de esticar todo o rosto.

Várias pessoas, várias histórias. Como eu queria tempo para conhecê-las melhor, mas só de ter tido aquele encontro, por mais singular que tenha sido, já me modificava enormemente.
Um filósofo disse uma vez que "Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio...". Tudo está em constante mudança. Cada encontro naquele local comum me modificou, me cativou. Por mais singela que tenha sido a mudança, ela existiu e eu agradeço sempre por ter tido essa oportunidade de me modificar.

Obrigado "Dona Maria da Tapioca"! Obrigado "irmãos gêmeos"! Obrigado a todos que me aceitaram e me deram suporte nessa atuação.

       Simbora minha gente que Pablito tá só começando suas travessuras!

                                                                                                                                P.C.

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