Se jogar no vazio, pular no infinito, mergulhar no escuro...
Opa, mas olha que esse escuro tem muitos pontinhos brilhantes! Brilho que ilumina dias como esse...
Pode? Pode! Mas como assim? Sem nariz gordinho?... É!
Mas tem nariz de tinta!
Mesmo porque nossa identidade não se esconde atrás de uma máscara, ela se revela!
Então vamos! As três. Aventurar-se. Mais mostradas do que escondidas! Mas é claro, usávamos roupas...
Frufruta, Tempestade e Carnaval |
Lindas por sinal!
No primeiro mergulho nos deparamos com um senhor que não gostava de fazer as coisas como todo mundo. Ele gostava de deitar no chão do corredor... Poizé! Ele parecia meio triste, e parecia descontar essa tristeza nele mesmo, se machucando. Queríamos brincar, fazê-lo esquecer e poder sorrir. Mas a mágoa nos olhos atrapalha a visão. Acho que por isso que ele não quis brincar. Porque não via o quanto faz bem...
E enquanto tentávamos levantar o jogo do senhor tristinho, havia um par de olhos curiosos que tinha uma altura menor do que o habitual... Tinha uma criança, logo ali, doida pra brincar com a gente!
Seguimos o jogo e fomos bater um papo com o pequeno... Sim, era um menino meio tímido, que enchemos de perguntas. Como a energia de uma criança faz o jogo virar! Nos deu energia pra criar lindos jogos naquela noite!
Carnaval foi a Carnaval como ela é, azeda e linda! Eu estava com bastante energia, muito feliz! E a Tempestade foi doce, e acabou casando com um rapaz qua havia aceitado ela com nariz de tinta, mesmo!
Mas como a Tempestade tava encucada com sua diferença, fomos procurar por um médico de nariz. Pense numa procura engraçada! A gente ria muito, e quando Tempestade falou que estava rindo muito um estalo se acendeu na minha cabeça!
Fiz uma conta assim:
Médico de nariz = Otorrinolaringologista = Otorrino
"Eu tô rindo" = Ô tô rino
Médico de nariz + risadas = Otorrino!
Claro! Como que não percebemos antes que quem curava o nariz era a risada!
Mas a essa altura nem precisava mais, já estávamos tão bem e tão felizes que só nos restava compartilhar esse cálculo estranho com os profissionais de saúde por perto. Acabamos rindo bastante!
Eu, Frufruta Doce, me despeço - mas só por enquanto! - agradecendo as melhores companheiras do mundo!
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