Quando o que se espera é nada mais nada menos do que o inesperado... parte 16/XYZ
De volta à velha rotina...
Desta vez fomos eu e nossa querida Tata La Bokita para o nosso querido e velho hospital universitário de traumas, onde mais uma vez desbravamos o 2º andar.
Tudo começou bem, duas senhoras nos elogiaram dizendo que eramos lindos e nos deram um abraço, muito fofa.
Depois veio um caba falando de um amigo dele, um tal de Jesus, que era pra gente aceitar ele e talz, dizendo pra gente ler o livro dele. O bicho era curioso, doido, só falava nesse amigo dele, Jesus, dizendo que Jesus tava no meio da gente, mas não tinha ninguém lá, quem sabe outro dia esse tal de Jesus perde a vergonha e aparece por aí pra dar um alô, de tanto que o caba tava falando nele, deve ser um cara legal.
Depois fomos falar um outro caba de amarelo. E meu irmão, não é que ele gostou da gente?! Não saía da nossa cola, mas nunca se apresentou nem nada. Às vezes a simpatia dispensa formalidades.
Depois fomos falar com umas senhoras muito ativas, que fizeram tanto eu quanto Tata dançar bem muito e de tudo, e elas nem sequer deram um passinho. É mole?
Mas a história não parou por aí. Tata e eu nos deparamos com uma senhora super fofa e simpática que estava sozinha no quarto, se sentindo bem pra baixo... Tivemos que chegar com cuidado, pois a pobi tava bem tristizinha. Nessa hora que percebe que palhaço é que nem casamento: Na saúde e na doença, na alegria e na tristeza. No caso estávamos lidando com a tristeza, a doença e a solidão. Falamos bem muito com a nossa colega, demos o remédio pra ela depois colocamos pra dormir, que nem mãe faz com criança, e que criança boazinha.
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