segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Anita Pequenita, HUT, 29/01/2016

A primeira atuação do ano começou com uma duvida: cade a calça de Lari? Lari perdeu a calça e agora? E agora que ela foi atuar com uma calça dos peixes do fundo do mar para fazer propaganda do "Procurando Dory". Só que depois de entrarmos nos quarto e nos prepararmos eis que Geres fala "olha só Lari esse pano dá pra tua roupa" apontando para um pano em cima da cama e quando Lari olha... era sua calça desaparecida a um mês que estava no quarto do repouso do hospital, que coisa do destino não? E começamos nossa atuação com essa pegada do destino, que fez com que Geres, apos subir o nariz, conseguisse atras da sorte descobrir qual torneira ligava o chuveiro e ganhou assim o premio "água de ouro".
E lá fomos nós espalhar sobre o premio de Geres quando descobrimos, assim no destino também, um casal que nós acompanhou durante toda a atuação, C. e L.. Pensávamos inicialmente que eles eram agentes porque estavam com uma incrível cara de serviço secreto, foi quando descobrimos que eles eram um casal! Que meigo! E que se conheceram no hospital! Que lindo! E que as mães dos dois estavam internadas! Nossa que coincidência! Foi quando descobrimos que eles só tinham 2 dias de namoro (e eu, Geres e Marieta pensando que eles tinham uns 3 anos de namoro no minimo). Foi então que eles nós contaram a sua historia de amor recente e apareceu até um amigo deles defendendo C e dessa forma ele virou o padrinho do casamento. E tivemos então uma duvida "será que as mães deles, as duas internadas, aceitavam esse namoro? E o que iria acontecer? Como elas reagiriam?" e desse jeito meio Globo Repórter fomos encontrar a mãe de L. e ela disse que aprovava demais C., que ele era um homem decente, que já ia concertar o banheiro do quarto dela que tava quebrado, que ele ficou com saudade dela no dia anterior (quando eles só tinham 1 dia de namoro) e só ficou ligando pra ela pra saber dela. APROVADO O RAPAZ!
Então fomos visitar a mãe de C. para saber se ela aprovava L., então fizemos a media com a sogra, falamos que L. era uma mulher trabalhadora que amava sua mãe, seus filhos, que ia colocar C. na linha, e a mãe de C também aprovou! APROVADA A MOÇA! E então eis que surge dona Czinha (do diminutivo) que estava doida para saber se o romance era verdade e queria um pra ela também. E como ela tinha se declarado madrinha do casamento fomos procurar o padrinho para apresentar. E ao chegar no padrinho dona Czinha nos falou que "ele é muito noooovo, eu vou ter que ensinar as coisas a ele" e com um casamento providenciado e um caso de romance que não ia dar certo nós despedimos da nossa atuação.

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