terça-feira, 29 de outubro de 2019

Rolinda Florinda, 2º andar HUT, 28/10/2019




         
         
             Olá diário,
 
     A vida é um negócio bem doido, né?! Às vezes cê ta lá de boas e depois não tá mais e vice versa. Todo aquele clichê de roda gigante.
     A atuação hoje foi um momento bem reflexivo para mim, talvez por eu estar em um momento reflexivo, talvez não. A questão é que existe tanta diferença, tanta dificuldade por aí, existem tantas questões que nós não conseguimos dar conta e a conta sempre chega... A vida é tão fugaz quando deveria ser mais vivaz e nós corremos tanto mesmo quando parados.
    Nós ditamos o empoderamento, a liberdade, o otimismo, mas às vezes não percebemos que todo esse modelo que diz para sermos positivos nos adoece. Nem sempre as coisas dão certo, e é importante entender que erramos, que adoecemos, que sofremos. É importante que existam ambientes seguros para sermos humanos com todos os prós e contras.
    Atuando lidamos com pessoas em momentos delicados, alguns mais otimistas outros nem tanto, lidamos com dificuldades, com desabafos, com olhares... Nós lidamos com gente vivendo algo que certamente não planejou. E perceber tudo isso, olhar ao redor e ver tantas questões, entender que nem sempre as coisas estão sob nosso controle, sem dúvidas é a maior lição que podemos tirar disso tudo.

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