Pois bem, essa atuação foi uma das mais marcantes. Foi uma noite significativa para eu e minhas melhores amigas do mundo, Moema do Bairro e Alana Americana. Dentre muitos encontros prazerosos nos corredores e quatros do terceiro andar do hut, vivenciamos momentos extremos naquela noite. Contudo, sempre é possível aprender com eles. Dois momentos tão diferentes e particulares que também vão parar naquele rumo de 'txequinau' que podem ser colecionados. O extremo da felicidade foi sentido (e coloque sentimento nisso) quando um menininho que não parava de apontar para nos nossos narizes e dizer : "Mamãe, eu quelo". "Mamãe, eu quelo". "Eu queloooooo, mamãããããããe". E de tanto queler, a nossa amiga Alana lhe deu um nariz vermelhinho, para aquele garoto que agora se chamava palhacinho. E o seu pai ? Este era o palhação. Bem, houve outro extremo também vivido, mas não consigo descrever o que realmente ele foi. Tudo se resume a ver uma acompanhante correndo no corredor com cara de desespero. A nossa reação foi correr junto também e ver um moço que dizia estar com febre e tremia muuuito (a ponto de confundir com um ataque epilético) . "Calma, vai dar tudo certo".
Situações tão destonantes nos mostraram como é importante e é sempre bom pôr em prática mais a nossa empatia. Repito: o que foi vivido não consegue ser esquecido. E isso é maravilhoso!!
Abraços e até mais,
Txequinaudo das Estrelas.
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