É sempre bom buscar novos ares, mas dessa vez
foi um novo que não é tão novo. Mas se você parar
pra pensar que nada acontece do mesmo jeito duas vezes (ou mais), então vai entender que sim, ir atuar no Dom Malan depois de muuuuito tempo longe de lá, com o melhor companheiro do mundo, o Pedro Coentro (que não conhecia o lugar, aí preguei umas peças nele. Foi engraçado.) é uma lufada de ar fresco trazendo novidades. E por isso, eu sou grata.
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