quinta-feira, 21 de março de 2019

Pedro Coentro, 2° andar HUT - 19/03/2019

Pois é minha gente, a cada dia que passa conhecemos mais do mundo que nós cerca, as pessoas e suas histórias. Hoje foi o dia de um pessoal animado. Dentre os quais havia uma senhorita de Orlando que fica em Orlando dentro de Orlando e não em Olinda. Também conheci Francisco, professor de geografia que não queria nos ensinar onde se localizava a cidade da polônia, o País recife e o bairro de Juazeiro da Bahia, localizado na cidade polônia, como se pode ver, as informações aqui escritas não são de pura confiabilidade, uma vez que nosso professor recusou-se a ensinar-nos.
   Podíamos dizer que estávamos em uma escola, já que havia até uma professora de matemática, a qual tentava nos dizer que 44+47 não era igual a 44(certamente precisava estudar mais, contudo não foi contado isso para ela). Conhecemos um Senhor que era de Pindomundaba, assim como eu Pedro Coentro, seu nome era Hebert (igual Hebert Richard dos filmes da sessão da tarde, mas ele dizia ser igual ao cantor Hebert Junior). Silvestre  Estálonge, meu companheiro de longínquas datas estava muito longe da conversa e não percebeu as semelhanças de nosso amigo de Hebert.
   Neste dia que tivemos o prazer de conhecer pessoas do mais alto escalão cognitivo, bem como pessoas de cidades no mínimo curiosas, vi em uma companhia inesperada, num dia atípico, dentro de um local não tão novo, com pessoas muito alternadas um momento para chamar de 'casa'. A sensação de pertencimento não surge do nada, elas é criada pelo ambiente e principalmente por aquele que ao perceber, aceita a condição, ainda que por um breve instante.

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