Confesso que, antes de ter essa experiência, tinha medo de atuar apenas com homens em um andar onde homens também são predominantes, o terceiro, até porque, mesmo assumindo o nosso clown, ainda sentimos coisas e sabemos que a realidade, que muitas vezes não é favorável, nos cerca sempre, independentemente de como estejamos nos sentindo naquele momento. Por muitas vezes ouvir comentários desfavoráveis a respeito do andar, a gente acaba criando um certo receio.
Mas também confesso que essa atuação, a primeira com todo o grupo (que tem eu, Beto Caroteno, Pinguim Biruta e Clarck Porchet) foi uma das melhores que já tive. Rimos muito (e como rimos), passei vergonha, ri novamente, me senti livre e muito feliz por ser uma palhacinha naquele curto espaço de tempo. É muito bom quando nos esquecemos da realidade e nos vestimos apenas de espontaneidade e de alegria. O tempo passou tão rápido, mas foi tão prazeroso.
Senti um misto de sensações muito boas e que, felizmente, me lembraram do quanto é gratificante ser da UPI. Quem dera todos pudéssemos nos sentir sempre assim mesmo quando não estamos "vestidos" de clown...
💗💙
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