Primeira atuação após o aprofundamento.
Atuação no dia do palhaço.
Quanta responsabilidade, não sei, me encontrava assim.
Foi um encontro cheio de bonecos e bonecas, de verdade ou não.
Um encontro cheio de amor e de presentes... de Deus.
Um encontro onde meu coração contemplou tanta doçura e cuidado em mães, companheiros, avós, amigos, enfermeiras...
Aquela maternidade estava inquieta, cheia e cercada... de amor. Sim, de amor.
Eu e Lilica saímos a procura de um boneco para nós, já que agora no fim de ano todo mundo estava ganhando presentes (de Deus) e que todos esses eram bonecos. Queríamos os nossos!
Pedíamos, conversávamos, fazíamos barganha, mas nada servia. Toda aquela mulherada e todos seus companheiros não desgrudavam dos bonecos (as).
Um pai que não largava seu bonequinho disse que não poderia nos presentear com o seu porque aquele já era dele e de sua companheira e mesmo sendo tão novo o seu presente pude perceber que aquele pai não desgrudaria daquele bonequinho por NADA.
Era lindo, foi lindo poder ver como ele cuidava daquele boneco. Tinha um toque suave, uma leveza e muito cuidado ao passar a mão nos novos e finos fios cabelos de sua cabeça.
Assim como foi lindo também notar aquela mãe e companheira observando todo aquele cuidado entre pai e filho e a perceber cheia de amor e ternura no olhar.
Saímos sem bonecos(as), mas vivemos muito amor naquela tarde.
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