terça-feira, 4 de setembro de 2012

Valeska Recheada 13.07.12


Bom, pra começar gostaria de dizer que estou extremamente satisfeita com minha atuação, sei q dei meu melhor, que esse melhor pode ficar cada vez mais intenso, nem sei se fiz tudo certo, mas sei que fiz oq meu Clown queria que fosse feito, sem cobranças exageradas, sem expectativas, apenas dando tudo de si, sem medir esforços, sem medo de errar. Vou continuar me esforçando. Gostei muito de atuar com crianças, é impressionante como as respostas delas são mais intensas, e rápidas.
Ver os recém nascidos, uns prematuros outros não , foi muito bom. O olhinho de um deles seguindo nossos passos foi inacreditável, do jeitinho dele, ele tava respondendo a cada estímulo.
Mostrar a uma menininha como se faz uma boneca com o próprio lençol tbm deixou marcas, que eu sinceramente nem sei descrever.
O fato é que eu me senti útil, e estar lá naquela sexta, fez minha vida valer a pena de um jeito que eu nem imaginava ser possível. 
A alegria que aquelas mães, que estavam em uma situação delicada, ficaram quando chegamos foi entusiasmante, vi o quanto a nossa presença podia ajudá-las naquele momento de tanta dor, que é ver um filho num leito de hospital. A dança com a faxineira, dando uma de empreguete. 
Como é bom poder receber aquele sorriso. 
Minhas companheiras Miojita e Pinica foram fantásticas, me mostraram como é possível segurar a onda. E com aquelas caras e bocas foram me dando uma aula de improviso. 
Me identifiquei muito com a atuação no Dom Malan, nem sei se é possível, mas se fosse, gostaria de manter minha escala pra lá! 
Alguns sorrisos me fascinaram, mas nenhum me desmontou como o do menino Kaique, de 11 meses. Ele estava tão desconfiado, e eu levei algum tempo olhando em seus olhos pra ganhá-lo, e quando ganhei sua disponibilidade, veio o maior dos prêmios, um sorriso que desmonta qualquer um. 
Estou ansiosa para a próxima atuação, não vejo a hora de ver aqueles sorrisos.

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