Sem Chico Esticado...
Hoje foi o dia que Chico não apareceu... Pois bem, fui até o HUT no horário planejado e encontrei meus companheiros, os melhores companheiros do mundo. Ana Karla e Andressa estavam lá e logo perceberíamos um desencontro que afetaria nosso dia. Ansiosos por atuar e deixar acordar os clowns, conversamos sobre como seria nossa preparação, quando nos demos conta que estávamos sem a maquiagem. Aí a porca torceu o rabo; começamos a ligar para os outros companheiros, mas sem obter avanços em encontrar a bendita maquiagem. E sem uma parte da identidade dos nossos clowns, decidimos que a atuação não seria possível. Fiquei chateado com esse acontecimento, e resta agora a reflexão ao grupo sobre como devemos proceder em relação a esses pequenos detalhes que fazem a diferença. Acho que, em parte, temos culpa por esperarmos alguém trazer a maquiagem ou não termos nos articulados com quem ficou com a maquiagem, ao mesmo tempo que quem ficou com ela poderia ter se manifestado e nos procurado para repassar o kit. Enfim, isso não importa mais, pois não apoio nenhuma “caça às bruxas” para saber de quem foi a culpa por esse mal-entendido, mas temos que, através de análises e críticas construtivas, discutir um melhor planejamento para esta e outras situações que possam acontecer novamente. É assim pessoal que podemos melhorar o nosso projeto, sem apontar dedos para os companheiros, mas unindo as mãos para que juntos possamos aprimorar nossos métodos e atingir nossos objetivos!
Hoje foi o dia que Chico não apareceu... Pois bem, fui até o HUT no horário planejado e encontrei meus companheiros, os melhores companheiros do mundo. Ana Karla e Andressa estavam lá e logo perceberíamos um desencontro que afetaria nosso dia. Ansiosos por atuar e deixar acordar os clowns, conversamos sobre como seria nossa preparação, quando nos demos conta que estávamos sem a maquiagem. Aí a porca torceu o rabo; começamos a ligar para os outros companheiros, mas sem obter avanços em encontrar a bendita maquiagem. E sem uma parte da identidade dos nossos clowns, decidimos que a atuação não seria possível. Fiquei chateado com esse acontecimento, e resta agora a reflexão ao grupo sobre como devemos proceder em relação a esses pequenos detalhes que fazem a diferença. Acho que, em parte, temos culpa por esperarmos alguém trazer a maquiagem ou não termos nos articulados com quem ficou com a maquiagem, ao mesmo tempo que quem ficou com ela poderia ter se manifestado e nos procurado para repassar o kit. Enfim, isso não importa mais, pois não apoio nenhuma “caça às bruxas” para saber de quem foi a culpa por esse mal-entendido, mas temos que, através de análises e críticas construtivas, discutir um melhor planejamento para esta e outras situações que possam acontecer novamente. É assim pessoal que podemos melhorar o nosso projeto, sem apontar dedos para os companheiros, mas unindo as mãos para que juntos possamos aprimorar nossos métodos e atingir nossos objetivos!
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