Depois de um
longo dia de muitos imprevistos, finalmente Eu, Lis e Emmanuel conseguimos
atuar, ou melhor, Xena, Pinik e Juvenal. =D
Tirando a
parte que tivemos que atuar da 18h45 até às 19h45 porque eu tinha outro
compromisso programado às 20h, foi tudo bem.
No início me
senti meio estranha porque não atuava há muito tempo, mas depois fui
melhorando, não cheguei a 100%, mas no decorrer das próximas atuações da pra
recuperar a energia.
Foi uma pena
ninguém ter levado a câmera, Priscila nos assistia e infelizmente não teve como
tirar fotos.
Passamos a
maior parte do tempo em dois quartos, e duas pessoas me chamaram atenção: D.,
uma menina que parecia ter 12 anos, mas que deveria ter mais, já era casada e
mãe de família (!) e Seu J., um senhorzinho que olhava para nós sem fazer
nenhuma expressão e apenas se escondia. D. entrou no jogo conosco e foi bem
legal. Seu J. não, mas nós tentamos, ao irmos embora ele começou a chorar e
clamar por Deus e todos os santos, não sei se porque ele queria que fossemos
embora ou porque queria que ficássemos, deu muita dó, dava vontade de abraçar
aquele velhinho e ficar com ele pra mostrar que tudo iria ficar bem. Desde que
chegamos ouvimos a fama de bravo do Seu J., mas ele me pareceu apenas com medo
do desconhecido. Eu entendo o Seu J. Acho que todos nós nos sentimos assim às
vezes, eu tenho me sentido muito assim ultimamente, mas, ao contrário do Seu
J., eu não demonstro sendo brava ou chorando, faço de conta que nada está
acontecendo, mas aí é outra história.
Nenhum comentário:
Postar um comentário