Com uma semana de atraso voltamos.
Agora em nova companhia, nem tão nova pq a Tina já tinha dado o ar da graça outra vez em uma terça-feira no primeiro andar.
E com essa nova e ao msm tempo nem tão nova companheira fui passear.
Quando eu digo que cada dia eu aprendo mais com cada pessoa que a gente conversa não é brincadeira.
Ouvir seu Ulisses, um senhor mt simpático, contar histórias sobre os grandes heróis da mitologia grega, ou ver Nayara, a moça de lindo cabelo rosa, conversar cm tanta doçura e nos revelar um segredo (obviamente n vou contar kkkk), conhecer Cleber e sua irmã os dois com uma serenidade tão grande e aprender que nem sempre o que parece ser realmente é; e seu Vinícius, um mineiro/paulista/pernambucano, foi muito bom ouvir o que você nos disse, afinal conversar com vocês, ouvir suas histórias e nem que seja por um segundo fazê-los esquecer que aquilo é hospital é o nosso propósito, o que nos fez escolher estar ali.
Eu poderia terminar o diário assim bem emotiva ( eu acho), mas eu não poderia deixar de falar dos flamenguistas que se juntaram com dona Tina para tirar onda de mim quando eu disse que era vascaína; também preciso falar do quarto dos cantores que tinha Marília Mendonça de Floresta e os dois vaqueiros que inclusive estão me devendo uma música.
Um beijo.
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