Estava contando os minutos pra chegar a hora de ir para o hospital. A expectativa e a ansiedade eram enormes, mas se seguravam no conforto de ter Emmanuele conosco para acalmar os ânimos.
Iniciamos sem câmera, com espelhos e músicas improvisados. Começamos então a aquecer as engrenagens, e logo fomos colocadas no palco para duas auxiliares que se divertiam observando os movimentos. Hora de subir a máscara e entrar no corredor que se transformou em um caminho de mistérios. As auxiliares nos dão cobertura, e finalmente Pinik penetra na magia de estar num ambiente que causava sensações de dar calafrios a sua amiga, Lis, e que agora são sobrepostas pelas cores que a criatividade dispõe.
Damos partida atrás de Nina prendendo os olhares disponíveis e jogando conforme o ritmo, e o ritmo às vezes das pessoas, às vezes da música no corredor que chama Pinik a dançar. É a primeira vez então que experimento ficar sem minhas companheiras, e arrisco comprar o jogo sozinha. Vou à busca de companhia para dança, escolho os primeiros que me chegam. Não consigo convencê-los, mas sou convidada a me encontrar com um ótimo dançarino. Sigo-os e então o conheço. É encanto a primeira vista.
Com o sorriso que dispensa cerimônias ele confirma seus dotes e diz que quer se casar com Pinik. Digo que terá que entrar na fila, mas que é um bom concorrente. Ele aceita minha condição e então falamos sobre outras coisas... Transito pelo quarto troco olhares converso em gestos com alguém que não podia falar, e encontro com minhas companheiras que entram em cena e jogam comigo. Seguimos viagem juntas, e algumas vezes mais, escapulo e vou novamente sozinha em busca do novo. Percebi que os estímulos surgem sem precisar buscá-los, e que ao mesmo tempo em que é simples prendê-los, também o é para perdê-los.
Eis então que chega a hora de irmos embora, e vou despedir-me do meu pretendente. Quando anuncio a minha partida, ele me pergunta por que tenho que ir, e se coloca de cabeça baixa como se estivesse chorando. É quando minhas melhores companheiras se envolvem na questão e decidem intervir para solucionar o problema. Vamos nos casar para que só a morte nos separe. Então preparamos a cerimônia, escolhemos a “Padra”, toca-se a música tradicional, e celebramos felizes e contentes este clímax da nossa história. Temos que nos despedir, e partimos.
Chega o momento tenso do dia, quando as pessoas que nos ajudariam a partir escolhem não comprar o jogo, e temos que nos virarmos para sairmos ilesas daquela situação. Numa dança entre as pernas da enfermeira (des)concentrada, consigo capturar nossas malas e entre mortos e feridos, todas sobreviveram.
Iniciamos sem câmera, com espelhos e músicas improvisados. Começamos então a aquecer as engrenagens, e logo fomos colocadas no palco para duas auxiliares que se divertiam observando os movimentos. Hora de subir a máscara e entrar no corredor que se transformou em um caminho de mistérios. As auxiliares nos dão cobertura, e finalmente Pinik penetra na magia de estar num ambiente que causava sensações de dar calafrios a sua amiga, Lis, e que agora são sobrepostas pelas cores que a criatividade dispõe.
Damos partida atrás de Nina prendendo os olhares disponíveis e jogando conforme o ritmo, e o ritmo às vezes das pessoas, às vezes da música no corredor que chama Pinik a dançar. É a primeira vez então que experimento ficar sem minhas companheiras, e arrisco comprar o jogo sozinha. Vou à busca de companhia para dança, escolho os primeiros que me chegam. Não consigo convencê-los, mas sou convidada a me encontrar com um ótimo dançarino. Sigo-os e então o conheço. É encanto a primeira vista.
Com o sorriso que dispensa cerimônias ele confirma seus dotes e diz que quer se casar com Pinik. Digo que terá que entrar na fila, mas que é um bom concorrente. Ele aceita minha condição e então falamos sobre outras coisas... Transito pelo quarto troco olhares converso em gestos com alguém que não podia falar, e encontro com minhas companheiras que entram em cena e jogam comigo. Seguimos viagem juntas, e algumas vezes mais, escapulo e vou novamente sozinha em busca do novo. Percebi que os estímulos surgem sem precisar buscá-los, e que ao mesmo tempo em que é simples prendê-los, também o é para perdê-los.
Eis então que chega a hora de irmos embora, e vou despedir-me do meu pretendente. Quando anuncio a minha partida, ele me pergunta por que tenho que ir, e se coloca de cabeça baixa como se estivesse chorando. É quando minhas melhores companheiras se envolvem na questão e decidem intervir para solucionar o problema. Vamos nos casar para que só a morte nos separe. Então preparamos a cerimônia, escolhemos a “Padra”, toca-se a música tradicional, e celebramos felizes e contentes este clímax da nossa história. Temos que nos despedir, e partimos.
Chega o momento tenso do dia, quando as pessoas que nos ajudariam a partir escolhem não comprar o jogo, e temos que nos virarmos para sairmos ilesas daquela situação. Numa dança entre as pernas da enfermeira (des)concentrada, consigo capturar nossas malas e entre mortos e feridos, todas sobreviveram.
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