E passamos um Domingo de Ramos no hospital. Engraçado que a gente pensa que precisa de muito - conhecimento, técnica e afins - para atingir de alguma forma a vida das pessoas. Mas, na verdade, a gente percebe a importância de um olhar, de estar aberta a ouvir as histórias (que são tantas e cada uma mais única e especial que a outra). Só tenho a agradecer por cada pessoa que passou por mim, Yolanda e Lola, e nos deixou fazer parte de um pedaço da história (e eles, da nossa) e se despiu de qualquer medo para dizer o que é e o que deseja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário