Hoje poderia falar de "que penas", mas lembrei de um livro que amava ler quando criança, Pollyana de Eleanor Porter, que ensinava a enxergar o lado bom em tudo, por esse motivo, hj falarei dos "que bons" dos "que penas".
1- que bom que a teacher de enfermagem era "durona", pois isso nos mostrou que o que fazemos é também humanizar aprendizagem
2- que bom que as alunas se seguraram o máximo pra não rir frente a nós, pois isso nos fez ver que o sorrir vai sempre estar ali, mesmo que velado por pressões externas.
3- que bom que falamos com os meninos que queriam brinca de chutar nossos sacos, porque percebemos que mesmo não entendendo o que ocorria eles estavam sendo afetados por nós e ainda ganharíamos foto.
4 que bom que ele era super tatuado e disse que tomou um tiro na perna e que fiquei com medo, pois isso me fez perceber que mesmo assim ele estava ajudando um senhor que conheceu no corredor do HU.
4- por último, mas não menos importante, que bom que senti muitas dores nas pernas, pois assim entendi que o tempo que dispensei no meio daquele povo lindo não foi em vão. Foi tempo ganho e um ganho inenarrável.
COMO DIRIA UMA LINDA: EU AMO A UPIIIIIIII
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