Atuar ao lado dos meus melhores companheiros, Jusefina Perna Fina e Bartolomeu Barbudo foi uma lindeza só. Pude experenciar diferentes formas de sintonizar a energia a fim de manter o jogo em alta e fazer daqueles momentos simples encontros significativos. O "que pena" da tarde se deu antes mesmo de começarmos a atuação, pois quando ainda estávamos nos trocando recebemos a notícia de que um paciente havia acabado de falacer em um dos quartos. Isso nos trouxe uma certa apreensão, por entender a delicadeza do momento, o que exigiria mais cautela da nossa parte. Evitamos o quarto, por respeitar o clima presente. No mais, a atuação foi muito gostosa, tanto que não contive as gargalhadas em diversos momentos. As dores abdominais da minha querida companheira Jusefina renderam muitos jogos, que foram desde um ritual pra eliminar gases, com posturas nada legais, até o rato que, segundo um paciente, havia entrado na barriga dela e se movimentava causando as dores. Não queiram saber as sugestões de como esse rato deveria sair de lá. Sem falar do quarto dos heróis, em que cada paciente tinha seus super poderes. Servir o jantar também se tornou um momento de diversão, um trio de clowns empurrando o carrinho pelos corredores e de quarto em quarto. Encontramos ainda um servo de Deus que, antes do papo, entrou no jogo da Jusefina da brincadeira dos "joinhas".Em suma, foram vários encontros e jogos, uma atuação daquelas que te deixam leves e felizes e querendo mais. E a Magali continua a ser uma parte bonita de mim. :))
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