Bem num dia de uma sexta-feira 13, advinha o que aconteceu!?
A maquiagem sumiu, ninguém sabe ninguém viu! Muito estranho isso, vocês não
acham!? Acho que isso era uma premonição. Bem vamos aos fatos, então, pois é, nesse
dia, voltamos à fábrica de menino de Petrolina-PE, íamos (Eu e Pedrita)
passeando por entre quartos, enfermarias e corredores, visitando quem ainda não
tinha visto e revendo aqueles que ainda estavam por serem vistos, e com isso o
jogo ia acontecendo, nesse ínterim, encontramos um pai da mãe da mãe da menina,
que no final, tudo ficou esclarecido, pois na realidade ele era o pai da mãe da
menina, então o que será que ele era mesmo da mãe da mãe da menina!? (Todos
pensando juntos numa corrente sem ser de ferro, para resolver esse enigma da
impingem).
Pegamos um bonde em seguida em direção à produção de meninas
e inos, também, para não haver discordância de gêneros alimentícios. Então,
chegando, antes da chegada, num é que surge uma jovem cantora chamada Tyla,
dizendo que “nós”, imagine só, eu e a Pedrita, éramos as coisas mais bonitas da
América oriental, ela disse assim, bem instintivamente, “Oh, que lindos!”, rapaz
fiquei logo emocionado e perguntei se ela estava com os exames de "zóios" em
dias, mas foi um jogo muito legal, tanto que fomos contratado para uma
apresentação na sala de UTI, pois somos da UPI (é só pra rimar, viu!?),
chegando ainda nos vitrais, vimos o Kaique, que já quase dono da área, pois já
faz alguns meses que ele mora lá, de longe ele até que se esforçou para ver a
gente, mas eis que surge uma moça doutora e deu uns bilhetes de acesso e adentramos
sem nem pedir por licença. Quando cumprimentamos o Kaique, eita que o menino
num entendeu como é que existia gente tão esquisita como nós e ficou mais
assustado do que cheque extraviado, e demorou um "bucado" para conseguir decifrar
um código de “bolhinhas de cuspe” e realmente começar o jogo de palabolhas e
por fim receber uns sorrisinhos.
Ao lado tinha outro coleguinha de nome bem difícil, até que brincamos, aliás,
tentamos e no final fomos embora, pois de vez em quando o coração dele aumentava
as batidas que eu estava até assustado, mas de longe ao acenar ele ficava
olhando com cara de riso, mas depois ele chorou e aproveitamos para zarpar de
vez (riso).
Ao sair da UTI, advinha quem foi que a gente encontrou esperando uma
carona no bonde, pois é, o próprio Dr. Marcelo (Coordenador geral), que foi
logo dizendo “Ah, que bom que vocês estão por aqui de novo!” “Sejam bem vindos!”
“As pessoas tem falado muito bem de vocês por aí!” “Voltem sempre, viu!”, com
isso partimos felizes para o ponto de chegada, mas antes jogamos com dois
garotos o Lucas e o seu coleguinha, esses gostavam de futebol e foi divertido,
pois eles já eram grandinhos (riso).
Pelos corredores voltamos a brincar e receber saudações e até pipocas,
mas a sexta-feira 13 ainda não havia acabado e chegamos ao pré-camarim, lá
encontramos uma pessoa fazendo uma reunião sozinha, depois apareceu o “Meu
querido monstrinho malvado 22”, querendo a toda hora jogar a gente numa
enrascada, mas com jeitinho e alegria fomos contornando os obstáculos e se
divertindo e divertindo ao mesmo instante, no final até ganhamos convites para
assistir a sequência do filme “Meu querido monstrinho malvado 23”, que por
sinal deveria ser um filme de vigésima terceira categoria, pois nem o próprio monstrinho
malvado ia, imagine só!?
Bom, só sei que foi quase desse jeito!
Ah! E a sexta-feira 13!? A premonição falhou, pois a gente nem ganhou um
menino na fábrica!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk morrendo de rir... do monstrinho malvado...
ResponderExcluirEsse monstrinho malvado era muito legal e bem divertido! Foi muito bom brincar com ele!
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