Diário de bordo de Pedro - João Canelão - 10/01/2013
Pra mim, hoje foi um dia super bacana. Foi um dia que percebi, realmente, a importância da UPI para o hospital e para os pacientes.
Nunca. Nunca recebemos tantos obrigados como hoje. Obrigado! Obrigado por ter vindo! Escutei diversas vezes essa frase. A cada dia tenho mais e mais certeza da importância terapêutica que a UPI tem. Tratar com alegria, tratar com serenidade e disponibilidade, isso é o que devemos levar para nossas vidas.
Gosto de imaginar uma cena em que entro no hospital como clown em um dia e no outro entro como médico. Como será que aquele paciente que me reconheceu do dia anterior vai me receber como médico. Não sei, mas quem sabe um dia eu descubra.
Na atuação de hoje cantei bastante, ri muito, me diverti, brinquei e tudo mais. Continuo afirmando que a UPI serve mais de terapia pra mim do que para o paciente.
Também, quero aproveitar esse espaço para fazer uma autocrítica. Achei que hoje eu joguei muito só, que passei poucas vezes o jogo para minhas companheiras Mariquita e Milporhora. Tive a impressão que eu estava regendo o jogo da forma que queria, me senti grandemente autoritário com essa minha atitude. No final da atuação fui logo perguntar se eu atuei muito só e não joguei muito com elas, mas elas me disseram que estavam muito tempo sem atuar e que eu terminei foi ajudando. Me senti um pouco aliviado, mas ainda com um pouco de culpa.
Para não deixar de falar algo engraçado, teve um paciente cheio de tatuagens que nós não conseguíamos identificar qual era o desenho colocado na pele. Que animal era? Ele disse que era um tigre. Ainda descobrimos o nome da sua ex mulher tatuado no braço....kkkkk....isso foi muita onda.
Tudo não foi um mar de rosas. No final da atuação, estávamos todos com o rosto bastante marcado pelo fio de nylon do nariz. Parece que o nariz de todo mundo ficou apertado e isso incomodou bastante.
No mais é só isso mesmo!
Pra mim, hoje foi um dia super bacana. Foi um dia que percebi, realmente, a importância da UPI para o hospital e para os pacientes.
Nunca. Nunca recebemos tantos obrigados como hoje. Obrigado! Obrigado por ter vindo! Escutei diversas vezes essa frase. A cada dia tenho mais e mais certeza da importância terapêutica que a UPI tem. Tratar com alegria, tratar com serenidade e disponibilidade, isso é o que devemos levar para nossas vidas.
Gosto de imaginar uma cena em que entro no hospital como clown em um dia e no outro entro como médico. Como será que aquele paciente que me reconheceu do dia anterior vai me receber como médico. Não sei, mas quem sabe um dia eu descubra.
Na atuação de hoje cantei bastante, ri muito, me diverti, brinquei e tudo mais. Continuo afirmando que a UPI serve mais de terapia pra mim do que para o paciente.
Também, quero aproveitar esse espaço para fazer uma autocrítica. Achei que hoje eu joguei muito só, que passei poucas vezes o jogo para minhas companheiras Mariquita e Milporhora. Tive a impressão que eu estava regendo o jogo da forma que queria, me senti grandemente autoritário com essa minha atitude. No final da atuação fui logo perguntar se eu atuei muito só e não joguei muito com elas, mas elas me disseram que estavam muito tempo sem atuar e que eu terminei foi ajudando. Me senti um pouco aliviado, mas ainda com um pouco de culpa.
Para não deixar de falar algo engraçado, teve um paciente cheio de tatuagens que nós não conseguíamos identificar qual era o desenho colocado na pele. Que animal era? Ele disse que era um tigre. Ainda descobrimos o nome da sua ex mulher tatuado no braço....kkkkk....isso foi muita onda.
Tudo não foi um mar de rosas. No final da atuação, estávamos todos com o rosto bastante marcado pelo fio de nylon do nariz. Parece que o nariz de todo mundo ficou apertado e isso incomodou bastante.
No mais é só isso mesmo!
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