É que olhando, a gente, também, aprende.
Aprende uma energia diferente, um novo encanto, um novo padrão de acolhimento. Aprende
também que as conversas, os olhares, o “oi”/”olá”, eles transformam, de uma
maneira mágica, o quarto, o corredor, o andar. O clima se torna mais leve, mais
tranquilo, mais energizado e isso perdura mesmo com o final de cada jogo.
Aprende, também, a entender
melhor o “não” do outro. Reconhecer que ele também faz parte desse processo de
cuidado e desse processo de sensibilização.
Além de aprender, o olhar nos faz
sentir. Sentir aquela sensação boa que cada atuação, de forma singular, nos
preenche. Sentir vontade de subir a energia e de se juntar ao grupo.
Imensa gratidão por cada momento
vivenciado. Cora Coruja, Carol Caracol e Lulu Babalu, meu muito obrigadaa!!!
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