O trem pegou um sentido diferente hoje, o sentido contrário com o qual não estávamos acostumados a pegar. Começamos em um lugar por onde já conhecíamos muita gente, mas tinha muita gente nova também. Pipoca prontamente cobrou a almofada que havia pedido em sua última passada por lá, nela estava escrita: "Mirella, eu te amo"; Pipoca gostaria da ideia de ter uma almofada escrito: "Pipoca, eu te amo", mas a fazedora de almofadas não podia costurar, ela disse que demoraria muito para costurar novamente, contudo Pipoca esperaria esse valioso tempo para ter um presente tão lindo como aquele. Foi um dia de Natal e de presentes, já era Natal neste dia porquê assim o fizemos. As únicas coisas que Pipoca queria eram presentes, inclusive ele ficou encarregado de trazer presentes também; para uns homens que esperavam ansiosamente por seus paus-juremas e suas bolas.
Conheci uma família nova: um se chamava "manteiga", outra se chamava "não sei" e outro se chamava... quer dizer, para falar dele não se usara a voz, mas se usara o gesto, o seu nome era um gesto com a mão direita usando o indicador para atrás das costas, algo me pareceu que ele estava tentando apontar para um papel que estava escrito na parede em vez de usar sua voz para dizer seu próprio nome. Nós o aceitamos mesmo assim. Eu cobrei à Não sei o meu presente de Natal, já que ela estava deitada por cima de uma árvore de natal desconstruída, verde, e possuía sacolas no chão que transbordavam papéis de presente para fora de sua sacola. Eu só queria um presentinho, mas ela disse que eram roupas sujas, e eu sei que ela nos enganou. Não esperado, Manteiga se ofereceu para me dar um presente, eu nunca havia ganhado um presente nas minhas viagens àquele lugar, eu fiquei extremamente lisonjeado com aquele ato de nobreza. Levantando a mão com algo que eu ainda não havia identificado, eu pediu para que eu segurasse o que ele jogaria em minhas mãos, assim o fiz, de uma hora para outra, eu percebi que agora tinha uma bala de menta verde muito gostosa, os meus amigos também ganharam logo depois, mas somente a minha era verdinha como a árvore de Natal que Não sei estava em cima; eu fiquei muito feliz e ganhei meu dia.
No corredor, encontramos um moço que estava muito feliz, ele trabalhava lá. Nós pedimos mais presentes e ele disse que nos daria um também. E deu. Nos deu um linda luva branca que eu outrora nunca tinha visto. Eu calcei a luva e segurei a minha bala verde de menta com ela, eram dois grandes presentes.
O trem pegou, então, o sentido de sempre depois daquilo, fomos ao lugar em que nascemos do nada, um quarto com espelho, alguns armários e camas. Mas antes do Pipoca ir dormir para só acordar daqui a uma semana, capturamos a emoção e a felicidade dos três depois daquele dia de natal e de presentes e belos sorrisos.
Observem:
Conheci uma família nova: um se chamava "manteiga", outra se chamava "não sei" e outro se chamava... quer dizer, para falar dele não se usara a voz, mas se usara o gesto, o seu nome era um gesto com a mão direita usando o indicador para atrás das costas, algo me pareceu que ele estava tentando apontar para um papel que estava escrito na parede em vez de usar sua voz para dizer seu próprio nome. Nós o aceitamos mesmo assim. Eu cobrei à Não sei o meu presente de Natal, já que ela estava deitada por cima de uma árvore de natal desconstruída, verde, e possuía sacolas no chão que transbordavam papéis de presente para fora de sua sacola. Eu só queria um presentinho, mas ela disse que eram roupas sujas, e eu sei que ela nos enganou. Não esperado, Manteiga se ofereceu para me dar um presente, eu nunca havia ganhado um presente nas minhas viagens àquele lugar, eu fiquei extremamente lisonjeado com aquele ato de nobreza. Levantando a mão com algo que eu ainda não havia identificado, eu pediu para que eu segurasse o que ele jogaria em minhas mãos, assim o fiz, de uma hora para outra, eu percebi que agora tinha uma bala de menta verde muito gostosa, os meus amigos também ganharam logo depois, mas somente a minha era verdinha como a árvore de Natal que Não sei estava em cima; eu fiquei muito feliz e ganhei meu dia.
No corredor, encontramos um moço que estava muito feliz, ele trabalhava lá. Nós pedimos mais presentes e ele disse que nos daria um também. E deu. Nos deu um linda luva branca que eu outrora nunca tinha visto. Eu calcei a luva e segurei a minha bala verde de menta com ela, eram dois grandes presentes.
O trem pegou, então, o sentido de sempre depois daquilo, fomos ao lugar em que nascemos do nada, um quarto com espelho, alguns armários e camas. Mas antes do Pipoca ir dormir para só acordar daqui a uma semana, capturamos a emoção e a felicidade dos três depois daquele dia de natal e de presentes e belos sorrisos.
Observem:
Antes de dormir novamente, FELIZ NATAL! 🎄🎅🏻
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