[DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO]
Olá, querido diário! Hoje me apresento aqui de uma maneira bem diferente do habitual. Apresento-me como aquele que carrega consigo no coração e no nariz o Oze Metamorfose: Zé Ricardo Coriolano, ou só Zé.
E aqui venho com uma experiência completamente diferente também.
Nesse dia, pela primeira vez, estive numa atuação enquanto observador, carregando o nariz no peito. Foi o dia em que, junto com uma dezena de clowns, fomos a uma chácara para o Dia da Criança Rara.
Conduzir os meninos que estavam ali com os narizes a postos foi uma tarefa bem divertida. Do lado de fora pude perceber o poder que essa máscara tem. Ri, me diverti e brinquei junto. Veio aquele desejo de estar também como clown. Mas que diferença temos de estar ou não estar como clown? Aliás, quando uma criança vinha a mim, eu não deixei de jogar o jogo dela e nem deixei de comprar o jogo do companheiro. Até porque não incorporamos um personagem. É o nosso eu dilatado, parte da gente. Ou seja, o clown é gente como a gente e a gente é gente como o clown.
FELIZ DIA DAS CRIANÇAS RARAS!
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