Quando você é criança, você não sabe o significado que as coisas têm.
Você não sabe as consequências dos seus atos e, portanto, sente-se livre para ser exatamente o que é, falar o que quer, ser sincero com o que pensa e com o que vê. Daí a gente cresce, nossa como é chato ser gente grande, como é chato sentir e não poder dizer o que sente, como é chato vê e não poder falar, como é chato ter que esconder o que significa o mundo pra você. Mas hoje eu vou falar de criança, da infância e dessa liberdade que a gente sente.
Estávamos nós: Pipoca, Tamara, Hannah e Cocota na nossa grande casa de sempre, tudo foi muito bonito, mas teve uma coisa que me chamou muita atenção, uma criança conhecida nossa.
Como ela estava incrivelmente bem e como isso era bom.
É difícil muitas vezes controlar o que a gente sente no nosso coraçãozinho quando somos exatamente aquilo que sempre precisamos esconder das pessoas, quando somos livres com a roupa, maquiagem e nariz.
Uma vez, eu ouvi alguém dizer que o nariz é a máscara que menos esconde, mas a que mais revela. É verdade!
O pequeno R. tava super feliz com a nossa chegada naquele grande SPA, ele pulava de alegria, ele falava alto enquanto pulava como se aquele estivesse sendo o melhor momento pra ele naquele dia.
Todos se empolgam, passamos a maior parte da atuação com ele, ele não nos deixou sair, chorou, agarrou nos braços de Cocota e disse "não vai, fica aqui". É impossível deixar uma criança quando ela nos pede pra ficar. Em meio a tantos jogos para sairmos daquele SPA, conseguimos, mas não sabíamos que a criança nos seguiria durante as outras visitas, e ele nos seguiu, fez de tudo, gritou, chorou, pegou nas nossas roupas e nos puxou para voltar ao quarto dele.
Eu fiquei pensando: ''qual o impacto que tivemos hoje na vida dessa criança? ''
Isso me deixou pensativo por tanto tempo.
Mas eu queria te dizer uma coisa: qual o impacto que você deixa na vida das pessoas que você conhece por aí?
Você não sabe as consequências dos seus atos e, portanto, sente-se livre para ser exatamente o que é, falar o que quer, ser sincero com o que pensa e com o que vê. Daí a gente cresce, nossa como é chato ser gente grande, como é chato sentir e não poder dizer o que sente, como é chato vê e não poder falar, como é chato ter que esconder o que significa o mundo pra você. Mas hoje eu vou falar de criança, da infância e dessa liberdade que a gente sente.
Estávamos nós: Pipoca, Tamara, Hannah e Cocota na nossa grande casa de sempre, tudo foi muito bonito, mas teve uma coisa que me chamou muita atenção, uma criança conhecida nossa.
Como ela estava incrivelmente bem e como isso era bom.
É difícil muitas vezes controlar o que a gente sente no nosso coraçãozinho quando somos exatamente aquilo que sempre precisamos esconder das pessoas, quando somos livres com a roupa, maquiagem e nariz.
Uma vez, eu ouvi alguém dizer que o nariz é a máscara que menos esconde, mas a que mais revela. É verdade!
O pequeno R. tava super feliz com a nossa chegada naquele grande SPA, ele pulava de alegria, ele falava alto enquanto pulava como se aquele estivesse sendo o melhor momento pra ele naquele dia.
Todos se empolgam, passamos a maior parte da atuação com ele, ele não nos deixou sair, chorou, agarrou nos braços de Cocota e disse "não vai, fica aqui". É impossível deixar uma criança quando ela nos pede pra ficar. Em meio a tantos jogos para sairmos daquele SPA, conseguimos, mas não sabíamos que a criança nos seguiria durante as outras visitas, e ele nos seguiu, fez de tudo, gritou, chorou, pegou nas nossas roupas e nos puxou para voltar ao quarto dele.
Eu fiquei pensando: ''qual o impacto que tivemos hoje na vida dessa criança? ''
Isso me deixou pensativo por tanto tempo.
Mas eu queria te dizer uma coisa: qual o impacto que você deixa na vida das pessoas que você conhece por aí?
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