domingo, 5 de junho de 2016

Frida Tequila, HUT, 31/05/2016


Diáááário,

Chegou,chegou,chegou! Chegou esse dia meio que tão esperado e, ao mesmo tempo, digno de alguns mini ataques de ansiedade durante a semana anterior. Eu e minha companheira estávamos tão ansiosas(e, por quase pouco, atrasadas) que fomos correndo até o HUT para nos encontrarmos com nossa companheira-mor (hahaha). Quando soube que estávamos nesse estado, ela apenas disse: "Eita. Calma. Não caiam."

E então, depois de tudo trocado, nariz levantado, barriga meio doendo, as primeiras viagens começaram. Saímos descobrindo mundos novos. Um muito colorido, florido,cheio de moças combinando com a mais alta moda de Paris.Em outro, havia uma festa bombadíssima de aniversário de um senhor que estava fazendo apenas 7 anos. Em outro, eu, Josefa Sukiyaki e Mora Morango tivemos de contar a história de Mora ter nascido em uma terra sem adubo, além de ter conhecido minha irmã perdida, a Kátia Pitu (encontro inesquecível, a propósito). 

Foi então que, no fim da viagem, comecei (finalmente, senhor!) a perceber na pele que cada atuação é única, inesperada, desconhecida. E como já me disseram, a graça de ser clown e de cada atuação vai estar no fato de você sentir aquele frio na barriga ainda toda vez por saber que vai estar se jogando no vazio.

Então, por que não ir logo de Bungee Jumping?

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