A vida é feita de paradoxos. Para trilhar o caminho da bem-aventurança, o primeiro passo é querer o bem de todos os seres. O passo seguinte consiste em trabalhar de modo prático, durante muito tempo, para que os outros sejam felizes. O auto-esquecimento abrirá as portas do bem-estar durável.
Olá amigos, tudo bem? Já faz muito tempo que não converso com vocês, entretanto, aqui estou. Hoje, vim compartilhar um pouco da minha vida, da tarde especial de quinta, 17, e do que sinto no momento. Se prepara para ver essa foto linda com as melhoras companheiras do mundo, Gina Orangina e Célia Grosélia.
Lindas demais, não é? E foram elas que me fizeram companhia naquele momento de descoberta, de aprendizado.
Vamos começar com a primeira aventura do ano, protagonizada por nosso amigo policial que compartilhou conosco um pouco acerca do seu trabalho naquele momento, trazendo uma incrível discussão sobre ciúmes, limites, relacionamentos abusivos. Foi um momento muito difícil, mas ouvir experiências acerca desse tema, nos trouxe uma visão ainda maior do risco que relações não saudáveis podem trazer. E a quem diga que é tudo "normal". Se não há cuidado, amor e confiança, é um sinal que algo está errado. Independe de qual seja o relacionamento: amigos, parceiros ou família, todos precisam de bons laços, evitando que se transforme em um nó.
Falando agora sobre mim, entre altos e baixos, Tião vai buscando novos caminhos, experimentando coisas novas e se permitindo sentir. Muitas obrigações e tarefas acabam por deixar tudo ainda mais complicado, mas quem disse que seria fácil? Querendo ou não são os momentos ruins que farão de mim alguém melhor, que despertarão em mim sensações antes nunca sentidas, momentos nunca vividos.
Algumas vezes, sinto-me perdido em meio a tudo, aos lugares, pessoas, um sentimento de não pertencimento, como que se faltasse uma peça no grande quebra-cabeça da vida. Não ter certeza das suas decisões, ficar com medo do novo, manter tudo como está. Felizmente, tudo acaba por ser momentâneo. Outro Tião surge, com uma vontade enorme de conhecer as pessoas, de se jogar no vazio, como saltar de um avião na madrugada, com a fé de que o paraquedas irá abrir. E se eu continuar caindo? Não importa, estarei ocupado demais olhando as estrelas. O vazio não é vazio, na verdade ele é cheio de coisas, basta se permitir ver e sentir. Eu estou aqui, e sou aqui. Sou Tião. Mesmo que muitas vezes ainda tente descobrir quem sou de verdade.
A atitude altruísta é benéfica para nós próprios. Aquilo que fazemos aos outros é o que retornará, cedo ou tarde, para nós.
Até a próxima amigos. Um grande abraço, Tião!