Nós do projeto estamos muito acostumados a ouvir a expressão "se joga no vazio", mas confesso que nem sempre eu confio tanto nas circunstâncias.
Mas hoje foi diferente. Hoje eu cheguei ao HUT pensando branco vazio, subi as escadas pensando branco vazio, procurei uma sala para me trocar pensando branco vazio e, finalmente subi o nariz pensando - adivinha - branco vazio!
E assim as coisas aconteceram. Aos poucos. Sem nada premeditado. Apenas entrando em cada quarto pensando no vazio, e vendo ele ser preenchido.
Detalhe foi a nossa presença ter sido coadjuvante hoje, porque o Sr Antônio roubou a cena, e foi lindo! Conseguimos integrar os pacientes de uma forma que eu nunca tinha visto, fazendo até com que um quarto se unisse contra a gente (nesse caso a união é mais importante do que o objetivo).
Demorou. Mas eu não vi o tempo passar.
No final não estava mais branco vazio, estava até bem cheia a jarra.
Por mais momentos assim ♥
Catarina Polenta
Ou Stella Bello
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Jurema das Pamonhas - Hospital Materno Infantil - 23/01/15
Minha primeira atuação do ano.
"Vocês tinham sumido". Como é bom saber que as pessoas percebem a sua falta. Gosto de pensar que deixamos uma saudadezinha durante essas 'férias'.
"Vocês tinham sumido". Como é bom saber que as pessoas percebem a sua falta. Gosto de pensar que deixamos uma saudadezinha durante essas 'férias'.
Mais uma sexta-feira naquela maternidade e mais uma confirmação de que as palavras, frases, expressões, aprendidas nessa minha jornada clown servem para a vida em inúmeras situações. E durante as atuações são quando elas ficam mais claras e fazem mais sentido.
Dessa vez destaco: O menos é mais.
Sempre demoramos muito tempo entre quartos e corredores, não que dessa vez tenha sido diferente em relação ao tempo, porém, a quantidade foi reduzida, mas a qualidade, essa -me atrevo a dizer- estava presente na maior parte do tempo.
TV ligada sem ninguém para assistir; Nunca é tarde para aprender; Ficar com 'os pés pra cima' sem trabalhar; Massagista, bombeiro, que não dispensa apresentações...
A cada encontro novas trocas, a cada troca novas histórias.
Ju
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Magali Malagueta - Atuação HU, 21/01/14
Depois de um período de descanso, é com um ânimo novo que volto ao setor pra reencontrar a Magali e experienciar sensações já familiares, mas nunca comuns, conhecidas, porém nunca iguais, proporcionadas por cada encontro durante a atuação. Sabe quando as noções de espaço e tempo parecem não importar muito e tudo que se quer é permanecer ali? Sabe quando a correria do mundo lá fora parece só um detalhe e o mais importante é estar presente, exatamente ali?
Talvez muitas pessoas não entendam o sentido disso que fazemos, de subir o nariz, pintar o rosto e simplesmente estar do lado, ouvir histórias, rir junto, silenciar junto, chorar junto, se necessário. Às vezes há muita coisa por trás de um "Palhaço, me faça rir".Talvez não faça sentido para muitos, mas, muitas vezes, só pelo olhar a gente percebe aqueles que só querem um pouco de atenção e um ouvido atento. E eu digo: é muito bom estar ali, exatamente ali.
Essa foi uma daquelas atuações que me fazem querer permanecer fazendo parte disso. Em cada quarto visitado, novas histórias ao lado da minha melhor companheira Teka Aquarela. Em um ambiente cercado de pessoas debilitadas, é incrível notar como, apesar das queixas, a fé não se perde e as pessoas (ou a maioria delas) estão dispostas a entrar no jogo. Nos sentimos impotentes diante de determinadas situações, é verdade. Mas cumprimos o nosso papel naquilo que nos cabe, ou seja, o que vier a mão para fazer. Até servir a janta aos pacientes. :D Enfim, a atuação foi riquíssima de encontros e acontecimentos que eu não poderia descrever fielmente, dada a minha memória falha, mas que guardo comigo cada uma das sensações. Saí de lá cantarolando dentro de mim "às vezes só nos falta um pouco de humor, às vezes só nos falta um pouco mais de amor..."
sábado, 24 de janeiro de 2015
Diário de Bordo - HUT - Ramon Del Tamborete - 23/01/2015
Querido diário,
É engraçado perceber que mesmo com o cansaço do dia-a-dia e a tristeza de certas ocasiões, mesmo com essa falta de ânimo e essa preguiça de existir, mesmo com tudo isso, nada supera a energia de subir o nariz. Você acredita em energia? Energia boa de verdade? Pois é isso que o simples gesto de levantar o nariz significa para mim, levantar o nariz me encher de energia, me cura da fadiga e me cobre de alegria, uma alegria quase líquida, uma alegria que transborda para cada um que eu encontro no caminho, essa alegria que me move e que me mantem no projeto por quase 3 ano, e é pelo levar essa alegria para cada um que precisa, para cada um debilitado numa cama de hospital, cada um cansado de trabalhar naquele plantão infinito. Energia, alegria, chame do nome que quiser, mas disso o Ramon está cheio, assim como a Josefina, assim como a Mariqueta, assim como cada um dos meus melhores companheiros, e entre jogos de casamento, de não deixar tocar no nariz e até de rezar com o paciente (por que não?), eu me sinto mais completo, eu me sinto mais Ramon, eu me sinto mais feliz.
Ramon del Tamborete,
Petrolina, 23/01/2015
É engraçado perceber que mesmo com o cansaço do dia-a-dia e a tristeza de certas ocasiões, mesmo com essa falta de ânimo e essa preguiça de existir, mesmo com tudo isso, nada supera a energia de subir o nariz. Você acredita em energia? Energia boa de verdade? Pois é isso que o simples gesto de levantar o nariz significa para mim, levantar o nariz me encher de energia, me cura da fadiga e me cobre de alegria, uma alegria quase líquida, uma alegria que transborda para cada um que eu encontro no caminho, essa alegria que me move e que me mantem no projeto por quase 3 ano, e é pelo levar essa alegria para cada um que precisa, para cada um debilitado numa cama de hospital, cada um cansado de trabalhar naquele plantão infinito. Energia, alegria, chame do nome que quiser, mas disso o Ramon está cheio, assim como a Josefina, assim como a Mariqueta, assim como cada um dos meus melhores companheiros, e entre jogos de casamento, de não deixar tocar no nariz e até de rezar com o paciente (por que não?), eu me sinto mais completo, eu me sinto mais Ramon, eu me sinto mais feliz.
Ramon del Tamborete,
Petrolina, 23/01/2015
Bartolomeu Barbudo - HUT - 16/01/2015
Que jornada
boa eu tive nesta noite! Acompanhado da agitada Rosinha das Alturas e do
conversador Hércules do Encanto tivemos uma noite de jogos incríveis! Jogos que
eram tão bons que frequentemente ultrapassavam os limites dos quartos e
envolviam as pessoas de outros também.
Eu me encontro
nas pessoas que estão comigo. Nas pessoas companheiras que se pintam, se doam e
sobem esse nariz vermelho tão cheio de significado. Estar com essas pessoas é se
jogar no mundo, é criar um mundo, é criar um pedacinho de chão que muda todo
tempo.
Entramos no
primeiro quarto convidados por uma risada, por uma senhora que só de nos ver já
começava a rir. Como vimos duas camas vazias no quarto, dissemos que íamos
deitar, mas aí fomos avisados que quem deitava nas camas ia para a terra dos
pés juntos, e para lá não queríamos ir não! Tentamos dividir a cama com elas,
dizíamos que éramos pequenos e não iríamos ocupar espaço, mas não teve jeito.
Noutro quarto,
um moço disse que Hércules e Bartolomeu eram muito bonitos, e pra Rosinha ele
deu uma bala, porque já que ela não era bonita pelo menos tinha um doce! E
aquela virou a bala da feiúra: quem tivesse com ela seria o feio da vez! E foi
uma troca engraçada entre tanta gente que largava a bala ou que não ligava de
ser chamado de feio só pra ficar com um doce.
Encontramos o
power ranger vermelho, o líder, e que estava recrutando! Rosinha já estava de
rosa e podia ser a power ranger rosa, o problema foi que Hércules e Bartolomeu
estavam de amarelo, aí tem só uma pequena complicação, porque a power ranger
amarela é mulher, e quem seria de nós dois? Fomos tentar descobrir com as
pacientes, quem tem mais cara, quem tem mais jeito, quem tinha mais chance de
ser.
Mas o jogo que
marcou a noite pra mim foi o da Arte da Paquera. Bartolomeu começou paquerando
Rosinha, mostrando como é que um homem romântico e conquistador tem que agir:
barriga pra dentro, peito pra fora, pose de musculoso, olhar penetrante, e a
voz grave e sexy de locutor de rádio… Baby.
Baby… Rosinha ficou vermelha, apaixonada com certeza! Quem resiste ao
Bartolomeu? E na mesma técnica, Bartolomeu tentou conquistar as pacientes, se
desse risada era porque tinha se apaixonado! E não é que deu certo? Hércules não
ia ficar pra trás não, e com a técnica conquistou todo mundo do quarto também! Teve
até competição pra ver quem era o mais romântico e conquistador de todos! A votação
foi disputada, acirrada, voto a voto, mas no final, a moça com o voto de
minerva disse que nós dois éramos muito românticos, era impossível decidir. E a
gente aceitou de boa, ela virou a Dona Flor e nós éramos os dois maridos!
Rosinha queria
paquerar também, claro que ela não ia ficar pra trás! Arrumou o cabelo,
preparou o olhar (ah nega, assim Bartô ‘paxona) e foi procurar alguém também!
E foi uma
noite incrível no hospital. Uma das melhores atuações que eu já tive, uma
daquelas que vou guardar com carinho comigo.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Rosinha das Alturas - 16.01.2015 - HUP
E hoje enxerguei...
Wiggle Wiggle. Bartolomeu. Hércules. Reencontro. Aventuras!
Bartolomeu ou Hércules? |
E me pego rindo sozinha quando lembro desta atuação. rs Hoje contei com a companhia de dois grandes melhores, Bartolomeu e Hércules. Fomos de jogos um pouco tensos, como a da cama que disseram que sumia gente (fizeram medo a gente e depois não quiseram dividir a cama deles conosco, sei não viu? rs) à campeonato de romantismo (Hércules vs Bartolomeu, pense numa coisa acirrada). Prontuário? Cadê Prontuário? Ah, fomos procurar esse danado. Contamos também durante a aventura com tradutores incríveis naquele corredor, sabiam "libras" de cor e salteado, todos se arriscando para "traduzir" nossos sinais. Tava tudo lindo até que ganhei a bala da feiura, e essa bala foi passando, e a feiura se espalhando, até um senhor que correra pro elevador fora contaminado. Era tanta feiúra e tanta lindeza ao mesmo tempo. Mas lindeza mesmo foi o campeonato do clown mais romântico: Hércules vs Bartolomeu! Meu Deus, "peito pra fora, barriga pra dentro, pose de musculosos e olhar", tava acirrado, que olhares! Isso atraiu até generais de outros quartos que também estavam ansiosos para saber o resultado da votação. E tam tam tam tam...., quem ganhou? EMPATE! Participei da votação, e nossa que coisa bonita de se ver, Bartolomeu todo posudo, arriscando a melhor pose e o melhor olhar, e Hércules? Mesmo com seu jeito tão doce e acanhado, queria vencer essa competição. Era mt lindeza! Encontramos ainda no caminho, acho que eram cabeleleiras vestidas de branco, porque ajudaram Hércules a fazer um penteado decente em mim. RÁ, agora que eu tava bonita, era minha vez de paquerar, haha! Fomos à procura e descemos a máscara.
Embora essa noite também tenha tido alguns desabores, muitas foram as delícias. Delícia atuar com vocês, meus lindões!
B. R. H. |
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Doário de Bordo - Hércules do Encanto - 16-01-2015
Diário de bordo Hércules do Encanto 16-01-2015
Caro diário, eu andei um bom tempo me relacionando com
crianças e só hoje eu revi pessoas grandes... Essa atuação foi muito boa,
estavam presentes Rosinha e Bartô! E desde antes mesmo de entrar em ação eu já
gostava do clima que estava no ar... Era clima de reencontro, era clima de
novidade! Parafraseando Caetano (eu acho), tava tudo lindo... A equipe de
enfermagem, os pacientes, os acompanhantes, menos Rosinha kkkkkk que foi
chamada de feia e ganhou uma bala de consolo rs. Encontramos camas misteriosas
que faziam o povo sumir em dois dias (medo, medo), e fomos nos permitindo e
conhecendo a todos que estavam a nossa volta, alguns olhares tímidos, outros
mais descolados, e outros altamente sedutores como o de Bartô, que entrou numa
competição com o Hércules para seduzir uma funcionária, sei que perdi, ele
apelou e mandou beijinho... Fala sério, ele apelou! Rs
Enfim, foi muito bom! Obrigado Rosinha pelo dia incrível sem
você ficaríamos perdidos!!! E obrigado Bartolomeu, o gigante mais gentil e
desenrolado!!! Nos vemos em breve!!!
Diário de Bordo - Hércules do Encanto - 08-01-2015
Diário de Bordo Hércules do Encanto 08-01-2015
Primeiro diário de 2015!!!! E tive a sorte de ter comigo
duas celebridades, a Inês e o Bartô. Eu estava há um tempo sem atuar e tive a
sorte de poder tê-los comigo para me
guiar nesse retorno... O ambiente do Dom Malan é interessante, cheio de
crianças e mulheres, paciente homem? Tem não! Pra atuar com criança a parada é
séria rs, tem que ter olhinho de verdade, se não ganhar na explosão!!!! Ganha devagarzinho,
entrando por debaixo da porta e cochichando no ouvido pra saber se podemos
entrar, proeza essa que Inês fez pelo time e tornou a Raiane nossa nova amiga e
com ela foi vindo mais, um ninja invisível que atormentou nós três! Foi massa!
O bartô é muito simpático cê precisa ver, foi descobrindo a profissão dumas
mulheres lá que eu não acredito que eram tão RIIIIKKAASSS , dona da BMW, dona da
Coca-Cola, era só autoridade no local...
Apesar de nunca ter atuado juntos meus companheiros me eram muito familiares,
foi tão bom!!!
O Hércules ainda tem muito do que aprender, e esse dia foi
de grande aprendizado, o olhar de carinho da Inês agora faz mais parte de mim e
a energia tão bonita e simpática e riccaaa rs do Bartô me motiva a buscar novos
encontros e tentar dar mais de mim nessa jornada...
domingo, 11 de janeiro de 2015
Bartolomeu Barbudo - Dom Malan - 08/01/2015
Uma coisa que
gosto em ser clown é sair de mim mesmo, tirar o foco das minhas necessidades e
problemas e perceber que além delas, existem muitas outras necessidades e
problemas também. É bom este exercício de alteridade, que somente é possível com
a companhia das pessoas que me fazem tão bem, que me instigam ainda mais a
fazer parte da UPI. Nesta atuação, fora da rotina das aulas, fora de escalas,
tive o grande prazer de estar junto de Inês Tamborete e Hércules do Encanto,
essa palhaça e esse palhaço que eu adoro tanto.
Pra quem atua
sempre no HUT, o Dom Malan é um local beeeem diferente. Pra mim, em certos
aspectos, até intimida um pouco. O HUT é bom porque lá a gente tem – o andar –,
com seus quartos e enfermarias, um roteiro de visita certinho, vai num quarto,
vai noutro, até acabar. O Dom Malan é imenso, é muita terra, muito quarto e
muita gente pra um clown visitar. Isso traz uma sensaçãozinha boa de liberdade,
de querer explorar cada canto… e junto com Inês e Hércules, pela primeira vez
como clown, eu me senti parte. Senti que pertencia a algo maior. No HUT, sempre
tive a impressão que a UPI era algo bem separado, a gente chegava, se
preparava, fazia nossa atuação e ia embora. Por mais que fôssemos bem recebidos
e atuação rolasse sem nenhuma rejeição, essa sensação inconsciente ficava.
Neste dia, no Dom Malan, foi diferente. Eu me senti integrado no hospital, e ao
lado de Inês e Hércules, Eu-Bartolomeu teve muita mais disposição para o jogo,
para encontrar cada pessoa.
E os encontros
foram tão bons, tão gratificantes… atuar com crianças é muito mais difícil,
elas exigem muito mais da gente e se a gente não tiver 100% presente, de corpo
alerta, com a mente afiada, o jogo não funciona, o palhaço perde a conexão e só
resta a porta de saída. Esse desafio tá sempre presente, é o jogo que as
crianças colocam pra gente. E isso é bom.
O bom do palhaço
é isso: se desligar das minhas vaidades, dos meus problemas e olhar em volta. Estar
presente para outras pessoas. Independente do tamanho dos nossos problemas, de
como eles nos afetam, várias outras pessoas têm vários outros problemas que as
afetam de várias maneiras diferentes. É um exercício de humildade também: por
melhor que seja o nosso trabalho, o palhaço não resolve nada. O palhaço não
cura uma doença, não resolve problemas, não tem uma solução. O palhaço procura cuidar,
procura encontrar, procura brincar. O palhaço está sempre atrás, sempre em
busca. O palhaço é um caminho. É um tempinho que os pacientes passam enquanto
aguardam sua recuperação, é um caminho no meu treinamento para ser médico. Me
faz ver que cada profissional de saúde tem a sua importância e a sua área de
atuação, que o mais importante em todo este processo é o bem-estar dos
pacientes, é o bem-estar de cada ser humano. Ser clown é meu caminho.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Clinefro - 23/12/14 - Toquinho de Geres
Para essa
atuação especial, na véspera da véspera de natal, dentre todos os companheiros
da UPI, quem se fez disponível pra atuar comigo foi justo a minha melhor companheira.
Jully, vc é demais!
Lá na
Clinefro, em Juazeiro, fomos muito bem recebidas e nos deram toda a liberdade
para atuar até mesmo na sala de espera. Ali fomos estrelas, com muitas fotos e
agrados. Uma das funcionárias até deu o seu panetone pra gente. Uma fofa!
Todo o
assédio (kkk) meio que me bloqueou um pouco. Somos palhaços, mas não é para
sermos uma atração. Acredito que com um pouco mais de convivência as pessoas de
lá vão saber lidar melhor com a galera de nariz vermelho. De todo jeito,
agradeço muito o carinho. A experiência foi muito legal e acho que vai ser um
lugar fantástico para atuações regulares. Somos muito bem-vindos lá.
ps. Feliz ano
novo, gente! Que 2015 seja cheio de
encontros.
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